Maguetas e o Trimaísmo – Poema: Luar no Sertão de Maria Helena Mendonça Quinhones

Murici Florido - 80 x 120 cm

Luar no Sertão
Maria Helena Mendonça Quinhones
Campo Grande – MS – Brasil
Poeta do Grupo Ecos da Poesia

O crepúsculo do sertão se despede
murmurando que a lua sorrateiramente
vem abençoar, acariciar, iluminar esta terra árida.
Aqui vive há anos o sertanejo.

Quando o véu da noite descortina-se e a voz do
vento toca as flores dos mandacarus, palmas.
anunciando que é sempre primavera no sertão.
Sertão que clama pela fonte viva-água.

O Rio São Francisco guarda um tesouro inestimável
suas águas caudalosas, cautelosas vão passar por aqui
melhorando a vida destes heróis sem medalhas.

Como será que a lua vai mostrar sua face
quando as águas do Rio São Francisco
ser a salvação para os residentes no sertão?!

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